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Mostrando postagens de janeiro, 2010

Subestimações...II

Olá! =) Como disse no fim do último post, aqui estou para dar continuidade aos fatos [para entender melhor, leia o post anterior primeiro ;)] que o destino reservou para tirar um sarro com a minha cara essa semana. Thanks gosh, a semana está acabando e eles se mantiveram em três! Vamos lá: Fato 2: Fato iniciado há 2 meses, sem saber... Como muitos de vocês sabem, eu tenho um ateliê. Em agosto passado, aproximadamente, eu fiz minha carteirinha de artesã capixaba através do meu trabalho de fabricação de bijuterias [mais conhecido como Farra Acessórios]. Certa vez, uma colega de faculdade me disse que uma operadora de cartões dava desconto no aluguel da máquina para artesãs e decidi contratar o serviço da mesma. Em setembro a máquina chegou, fiz vendas, mas acabou que a máquina não foi tão útil como eu imaginei. No começo de novembro, me ligaram da operadora, comunicando o cancelamento da minha máquina caso eu não efetuasse vendas até o dia seguinte. O rapaz que me ligou sabia quando tin

Subestimações...I

Aí está um verbo que eu tenho uma afinidade em particular.... SUBESTIMAR. Uso ele já há alguns anos e acho até que seria possível reconhecer uma marca minha nele. Tanto que até foi escolhido entre minhas citações para ser publicado numa entrevista pro jornal, mais ou menos uns quatro anos atrás. Bem, só eu mesma para dizer "subestimam" quando se tem 16 anos e geralmente pouco mais que hormônios pelo corpo. Desde ali eu sabia que não era alguém "normal"[risos]. Essa semana, a célebre palavra veio permear minha vida novamente, mas para graça do destino, que não satisfeito em observar minha indignação uma vez, recebi três doses [e nós ainda estamos na quinta-feira]. Eu já deveria estar acostumada com esses fatos, afinal, quando se tem um rosto infantil e voz idem, as pessoas realmente descolam seus estereótipos de 'adolescente' do cérebro e grudam no rosto do indívuo em questão. Mas, sorry , não tenho culpa da minha angel face e faço o que posso para mostrar qu

Acordes e sensações

Sentei em frente ao computador sem muita vontade, quase por hábito. Olha aqui, mexe ali, passei o mouse sem querer em frente a barra do music player e vi que estava parado desde a tarde, quando meu irmão colocou músicas para eu tentar dormir... De repente, quando mudou a música, começou uma que eu amo demais, e que eu nunca ia imaginar que ele tinha na playlist dele. Foi como se o mundo tivesse mudado de ares de repente. Parte de mim se desligou completamente da realidade e a outra que se manteve ligada deu a volta por um turbilhão de memórias e desejos, que mesmo sendo muitos, pareciam suaves. É estranho de se explicar, como alguma coisa mexe com a gente num nível de sensações que não se traduzem pelas palavras? Algo que desfila entre alegria, realização, paixão, sabores, paz...mas que ainda assim ficam faltando adjetivos. Subjetivamente, poderia dizer que ela me dá a sensação de estar perto de um amor, matando uma tarde qualquer, deitados na grama olhando o céu, só pelo prazer de fic

"Abdução" temporária

Estava viciada. Presa. Não conseguiria fazer mais nada antes de terminar aquilo. Li mais de 1.500 páginas nos últimos 10 dias, dois livros inteiros em uma semana. Agora faltavam apenas 146, logo, acredito que antes do almoço de amanhã já terei terminado com isso. Meus pais pareceram se incomodar com a forma como me mantive "ausente" nesses últimos dias, especialmente ontem e hoje, que eu parecia mais uma estátua em diferentes pontos da casa. É bom variar o plano de fundo, se é que me entende. Enquanto isso, eu não podia mesmo parar de ler. Claro, pra ir ao banheiro pelo menos uma vez ao dia e me alimentar uma ou duas vezes com muito esforço. Olhando por essa perspectiva, podia parecer que eu estava sedada ou algo do gênero. Mas eu juro que ainda era capaz de responder aos estímulos alheios. Simplificando, eu estava completamente focada nisso. A história ia correndo por meus olhos como se eu mesma a tivesse pintando num seriado mental. Isso ficaria muito bom num seriado, in